sexta-feira, 31 de outubro de 2025

CAMPANHA DA RECUPERAÇÃO DA HUMANIDADE.

 

         O CIRCULO VICIOSO DA HUMANIDADE.

    O círculo vicioso da humanidade segue sem freio neste período do século 21, um mundo que vive fora de compasso, em que o domínio do oculto e desconhecido faz da vida humana um inferno, com participação especial dos testas de ferro, que vilipendia a própria raça, países que se acham os poderosos do mundo, e seus chefes de estados, as governanças subdivididas no mundo inteiro, que gerenciam populações, fazendo do medo e da necessidade de cada um, arma letal, que mata aos poucos, sob uma demanda de desigualdade programada, que tira a vontade de reação dos que desejam se ver livre deste julgo de eras na vida do ser humano e de modo geral de outros seres vivos.

 


A nossa realidade é confusa propositalmente, que não há estabilidade para resistências diante do planejamento elaborado e que se atualiza com a evolução, mantendo a estrutura de controle de modo a proporcionar cegueira visual e cerebral, abortando consciências, isolando inteligências, ridicularizando resistências, ao desejo de uma vida igual para todos, sem benefícios e vantagens especificas como ocorre no mundo.

 


O governo oculto que existe no mundo, e que demanda controle sobre a sociedade global, mantem a pobreza da maioria, segundo conveniências estratégicas riquezas de outros, e das testas de ferro que se presume saber da existência de elementos surreais são escolhidos até onde vai os interesses da cúpula com poderes, e riquezas as quais Cristo recusou, e não se iludem, tudo que existe é passível de manipulação sem exceções, onde há submissão sem contestação é domínio

 


O domínio é tão extremo quanto sutil, o ser humano idolatra quem e o que o domina, com sua inteligência atrofiada, DNA modificado virou uma presa fácil neste mundo, as articulações são tão perfeitas, que a ajuda do Cristo é deturpada e a transformaram em religião, não só a do Cristo, mas de todas as camadas da supremacia harmônica dos universos,  o mundo metaforicamente é um osso na boca de um cachorro que não quer largar o osso em hipótese alguma, porque se desvirtuou de sua harmônica performance e se acostumou em ter domínio e poder desta forma a qual o mundo se encontra, pois modificou tudo e criou tudo com o seu DNA, a diferença é que tudo e todos se transformam e sucumbem na inconsciência, os ocultos detentores de uma ciência e tecnologia a qual conhecem como magia e milagres se transformam e renascem na mesma consciência e mantém os transformados inconscientes, estes são os seres humanos.

 


Muitos irão dizer, que absurdo! Que idiotice! Coisa de maluco!

Apesar das escrituras desvirtuada, quem a reescreveu sem autoridade acabou ainda que pequena dando ajuda em pequenos tópicos, lembram que fala dos escolhidos, mesmo estes vivem sob domínio ainda anônimos, porque se manifestarem serão amplamente retaliados desacreditados, os escolhidos se escolhem ao despertarem para questionamentos sobre sua vida e as condições de vida de seus semelhantes, onde se abre uma  das brechas por onde entra as ajudas coordenadas do panteão de seres que vivem em diferentes contrastes onde a harmonia é raiz, como outras infindas raízes de consciência virtuosas, em que a palavra bem, habita na mente humana, e para vos conceber o valor da palavra esperança, os dominadores do ocultismo neste mundo, são super humanos.

 Este resumo provindo de minha consciência neste mundo aprisionada como a de todos, mostra que existe uma liberdade que nos resgata e que só vive sem esperança quem não busca o conhecimento, ainda que não o conheça vem a nós, como diz em uma oratória, “vem a nós o vosso reino assim na Terra como no céu, o desperto vive uma missão muito difícil, que se torna quase impossível, porque tem uma visão além do alcance da inconsciência de muitos, que pensam que tem consciência, quando o ser humano normaliza o seu próprio sofrimento e dos seus semelhantes, creia ele se encontra na inconsciência.

 


Este texto é só mais um, na campanha da recuperação da humanidade.

 

                   Ruy de Oliveira Costa.

 

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