FILOSOFANDO A VIDA.
O menos que tu sabes pode ser o muito
que poderia saber, pois saber além do que poderia, seria necessária uma outra
estruturação de tudo que sabe e conhece, a qual capacitaria com o devido
cuidado, saber mais sem susto, sem surpresa.
Muito complexo falar sobre
conhecimento, variantes nos caminhos da história, que transitou em caminhos
circulares e misteriosos, como por exemplo, nascer, viver, morrer, não fosse só
isto, os caminhos são escuros ou pouco iluminados em alguns percursos, e
geralmente com sofrimentos, nasce no sofrimento na dor, vive no sacrifício de
preocupações e conquistas e dores, seja rico seja pobre, morre em angústia e
dor, raríssimas são as exceções.
Só isto filosoficamente apresentado,
é motivo de profundas reflexões, quando se é possível fazer, corrida como
caminha a vida, por assim dizer, entre outras Enes dificuldades, é muito
dificultoso, como se fosse barreiras para que as pessoas não conseguissem sair
deste trânsito circular da vida, e sequer questionassem o porquê de muitas
coisas do seu viver, doutrinados por tudo sem de fato conhecer nada, vivendo no
escuro de convicções, em sua maioria possivelmente forjadas.
Felizmente ou infelizmente há perfis
humanos que não fazem o por onde sair deste circulo vicioso, e isto é
compreensivo, porque para tudo nesta
vida há de se ter preparo, boa vontade, e o exercício cerebral, que segue etapas de pensar, se
conscientizar, mentalizar, perceber, seguindo exercícios extremamente
importantes que é buscar encontrar o que busca filtrando , sem descriminação,
embora questionando tudo para implementar continuidade, porque os caminhos da
vida não param, esclarecendo tudo que for novidade para a vida humana.
Nós quanto mais sabemos no infinito
do conhecimento, sabemos pouco, ou nada sabemos, pois dentro dos conhecimentos,
existem outros ramificados conhecimentos, como a própria vida humana demostra,
é questão de profunda e atenta observação. Crer é uma tarefa fácil ao
comodismo, crer quando busca o conhecimento, poderá achares que crer é pouco.
Ruy de Oliveira costa.
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