TÓPICOS RAZANTES EM BUSCA DA REFLEXÃO.

 

UMA ANDORINHA SÓ, NÃO FAZ VERÃO. 

Não há evidências sobre o saber tudo, ninguém sabe tudo, as evidências mostram que quanto mais sabe, menos se aprende, pois a sede de saber abre horizontes e ultrapassa fronteiras e quem não estiver preparado geralmente se perde no caminho onde tudo pode acontecer, é como se ver no deserto sem recurso e sem direção.

 

O que conhecemos como vida e natureza viabiliza todas as evidências concretas sobre a sequência ou não de tudo até onde se sabe. Aqui no texto se repete o que a séculos se vem repetindo, apesar do que entendemos como evolução, permeia muitas vezes o caminho da repetição, como se fosse um aprendizado ou mesmo uma manipulação. Vai saber?

 

As divergências me parecem naturais, tal qual as convergências e as interações que as tornam equilibradas entre si, quando não acontece eventos para o equilíbrio é obvio a desestabilização de qualquer coisa, para qualquer lado ou direção, que pode levar tempo ou segundos para ocorrer.

 

A história do mundo depois de habitado foi regada a sangue, como é até hoje. Tornando vicio para inúmeros seres naturais e possivelmente sobrenaturais, ou seja, o que foge ao cotidiano, aos costumes, estudos, que começam a ser esclarecidos com o romper dos horizontes e ultrapassagem de fronteiras, as evidências mostram isto.

 

A história tem várias deturpações, situações conclusivas e inconclusivas por desvios de condutas como acontece até hoje, todavia há evidências de conhecedores da história que convergem o esclarecimento ou o que conhecem como verdade.

 

Finalizando este rasante e pequeno e humilde texto que busca a reflexão dos interessados, todas as evidências são providenciadas para prove-los, pois quem busca achará, quem bate a porta de seus próprios pensamentos a mente se abrirá, pergunta e ela te responderá por intermédio da frequência de todas experiencias de todas as vidas inserida no contexto de tudo do todo que ditam neste mundo que é DEUS.

 

 Explicando, a andorinha é um ser, sozinho que nada transforma, porém é possível várias andorinhas ou seres transformarem algo, alguma coisa. Podem advir serem os escolhidos para tal.

Ruy de Oliveira Costa.