ESPERAR
PARA VER.
As
necessidades básicas são as primeiras obrigações de suposta liberdade, para as
mesmas é preciso ter condições, e as condições não são iguais para todos, é
preciso ter direito a vida e dentro de regras estabelecidas usufruir de tudo
que for possível, ter direito a conhecimentos e estudos com liberdade de
expressão e ação, trabalho, recursos estáveis para se manter, tudo isto entre
outras coisas as quais são apresentadas para observância e comportamento
coletivo, com estruturas particionadas e diferenciadas. Nestes itens de
situações e estruturas diferenciadas se aprisionam vontades, desejos limitados
entre as partições globalmente.
Há
partições em excesso de recursos, seguido dos de recursos, recursos medianos,
recursos básicos, recursos subsidiados, recursos zero. Em um momento de
observação reflexiva, com o olhar e percepção de realidade humana, sem abranger
critérios abstratos, que entrariam nesta reflexão a partir da pergunta, quem
estabeleceu tal sistema de partição?
As respostas diferentes e diversificadas surgirão também embasadas por tudo que foi ministrado, ensinado, criado ao longo da existência de milhões de gerações, e as últimas gerações estão sendo impactadas, com novos conhecimentos e descobertas, e os remanescentes se confundem e não se permitem em aceitar e ou perceber a mudança, a não ser através dos conhecimentos antagônicos sujeitos a complementação previstas segundo alguns estudos de relevância ou não.
As
gerações que ora estão surgindo também afetados por mutações do período,
parecem desejar romper as tradições das partições, sem seguir as diretrizes delas,
e no encontro de pessoas e seres e coisas que foge explicações concretas de
forma geral, verifica-se com atenta observação, transformação solida, física, e
complementar de uma ebulição a transformar a vida global do mundo. No final com
o andar da carruagem, por assim dizer, é esperar para ver.
Ruy
de Oliveira Costa.
(Pensador,
Escritor, Poeta.)
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