terça-feira, 20 de agosto de 2024

UM APRENDIZADO DA VIDA.

 

A VIDA ENSINA.

É comum ouvir por vezes alguém pronunciar, “quanto mais sabemos não sabemos nada”, é fácil constatar tal premissa, ainda mais nos tempos de agora com o avanço da tecnologia, em que o volume de informações aumentou intensamente a cada momento em razão de surgimento das coisas novas, inéditas surgirem desconfigurando conhecimentos anteriores e confirmando outros.





Instintivamente muitos esperavam mudanças que são comuns, muitos se surpreenderam, principalmente as pessoas conservadoras, apesar do cuidado para com a reação das pessoas, os acontecimentos estavam sinalizando que iam ocorrer através de diversos movimentos inclusive da natureza e ao contrario de que outras consciências e mentes desejariam, impedindo o desenvolvimento da raça humana, com vários discursos e desvios de condutas nas atrofiadas mentes e raciocínios humanos, cuja a premissa citada neste texto se confirma por não compreenderem e não entenderem as massivas informações que chegam ao mundo e que muitos recusam-se inclusive a recebe-las.

 


Enfim, não adianta alongar o texto, até porque existe uma outra premissa muito comum, “a vida ensina”, e ensina sim, só que precisam de ajuda e a ajuda sempre vem tanto do lado que aprisiona, quanto do lado que liberta e que vem na frequência do todo que é extenso e poderoso mais que qualquer coisa que se imagina, e deu o livre arbítrio a toda sua extensão, que ao longo da evolução despertadora entenderão, compreenderão, até porque está em cada um dos seres, inclusive o ser humano.

 

É necessário buscar e manter a tranquilidade, pensamentos positivos, agir fazendo o bem, a despeito da violência ao redor, com cuidado procurai adquirir  os conhecimentos, com suas indagações, e com calma e reflexão perceberá que as coisas são difíceis, mas não impossíveis, pois de um modo ou de outros aprenderão o que tiverem que aprender e saberão usar para tornar a vida neste mundo melhor.



Ruy de Oliveira Costa.

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

ESPERAR PARA VER, SE DEIXAREM ESPERAR.

 

ESPERAR PARA VER.

 

As necessidades básicas são as primeiras obrigações de suposta liberdade, para as mesmas é preciso ter condições, e as condições não são iguais para todos, é preciso ter direito a vida e dentro de regras estabelecidas usufruir de tudo que for possível, ter direito a conhecimentos e estudos com liberdade de expressão e ação, trabalho, recursos estáveis para se manter, tudo isto entre outras coisas as quais são apresentadas para observância e comportamento coletivo, com estruturas particionadas e diferenciadas. Nestes itens de situações e estruturas diferenciadas se aprisionam vontades, desejos limitados entre as partições globalmente.

 


Há partições em excesso de recursos, seguido dos de recursos, recursos medianos, recursos básicos, recursos subsidiados, recursos zero. Em um momento de observação reflexiva, com o olhar e percepção de realidade humana, sem abranger critérios abstratos, que entrariam nesta reflexão a partir da pergunta, quem estabeleceu tal sistema de partição?

 

As respostas diferentes e diversificadas surgirão também embasadas por tudo que foi ministrado, ensinado, criado ao longo da existência de milhões de gerações, e as últimas gerações estão sendo impactadas, com novos conhecimentos e descobertas, e os remanescentes se confundem e não se permitem em aceitar e ou perceber a mudança, a não ser através dos conhecimentos antagônicos sujeitos a complementação previstas segundo alguns estudos de relevância ou não.

 

As gerações que ora estão surgindo também afetados por mutações do período, parecem desejar romper as tradições das partições, sem seguir as diretrizes delas, e no encontro de pessoas e seres e coisas que foge explicações concretas de forma geral, verifica-se com atenta observação, transformação solida, física, e complementar de uma ebulição a transformar a vida global do mundo. No final com o andar da carruagem, por assim dizer, é esperar para ver.

 

Ruy de Oliveira Costa.

(Pensador, Escritor, Poeta.)