GOTA
DE ORVALHO. (Crônica.)
Tocar
em qualquer assunto em meio a um diálogo, palestra, reunião requer
conhecimento, inteligência, sabedoria, liberdade de pensamento, mente
expansiva, e se manter sempre em condições de aprendizado, visto e notada as
condições variadas de comportamento e percepções, a mostrar as fragilidades as
quais estão sujeitas tudo que existe no conceito da percepção e visualização no
mundo, emblemático e complexo em sua história, cuja confusão é peculiar.
Cada ser vive sob
fragilidades coletivas e pessoais da mesma forma que tem suas defesas e suas
ousadas atitudes, a despeito de todas as incógnitas embasadas nos conhecimentos
adquiridos até o momento, é possível afirmar que vivem sob fortes mistérios,
que de verdade não sabem nada de si mesmo, presos por um poder desconhecido,
subdividido, fragmentado com grandes desvios. Há um esforço milenar para
melhorar as coisas neste mundo, e a história diz em sua grande parte e variação
metodológica haver somente um elemento e através do mesmo um caminho, um
elementar ser apregoado a milênios, que ainda hoje acampa muitos seguidores,
tamanha magnitude e poder, dito ser enviado de um ser maior do qual faz parte a
tal ponto de ser um só e que demanda sobre toda criação.
Sem entrar no mérito da
questão e sem ter notoriedade nas formalidades convencionais deste mundo, não
ouso contextualizar, nenhum parecer contrário. Quem sou eu para tal? Toda via
me pergunto em minhas reflexões através de limitada mente, mas com a liberdade até
onde me exprime ser, dentro das limitações que rege o respeito das formalidades
humana, a vigorar desde o despertar de minha consciência, dentro do mesmo mistério
que embasa toda esta historia da PALAVRA E DA CRIAÇÃO, buscar de modo ponderado
a expansividade de conhecimentos na prerrogativa, ainda que nas suas forjadas cópias a própria palavra escrita
e falada, a encontrar resistência de muitos ali estacionados, como se o CRIADOR
não nos desse oportunidades depois de criar a base que evolutivamente, nos
proporciona a continuação do caminho a proporcionar o encontro e reencontro tão
dito e esperado, com vigilância, discernimento de coragem e bondade. Os escritos
aqui presentes, nada é que uma gota de orvalho no universo, que nem todos se
capacitam em hábil tempo para ver.
Ruy
de Oliveira Costa.
(Pensador,
poeta, escritor, blogueiro.)
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