MUNDO
ENCANTADOR.
Sem
sombra de duvidas o mundo através de frequências tem uma performance de encanto,
estamos sujeitas as mesmas, inclusive com a nossa coparticipação diante de
nossa subserviência voluntaria, inserindo varias questões que geralmente nos
impõe tal atitude, entrar no mérito da questão não cabe a este escritor que
perfila em meio as frequências influenciadoras, a inteligência inserida nas
mentes racionais alojada temporariamente no cérebro, também de um corpo temporário,
vos dá o privilégio de pensar por si, inclusive com o adendo da reflexão
proporcionando o antagonismo de muitas coisas, com o avanço coletivo e
individual, identificado por vezes como fragmentadas luzes, a fomentar
indagações desqualificando boa parte das
influencias poderosas a desviar o comportamento de todo ser vivo.
Aqueles
que corroboram para os desvios distorcido da paz e do amor, ainda revestidos, com
falsa aparência, difícil detecção da percepção dos massivamente encantados por frequência
desequilibrada, como dizem fora dos eixos, são os grandes responsáveis, dos distúrbios
da humanidade principalmente enquanto lideranças, por menor influência que
tenha. Com certeza não há nada a temer, todavia o ser vivente teme, e por temer
se entrega a muitas ilusões, até certo ponto necessárias, pois a perfeita consciência
que é possível todos alcançarem, elevarão a vida a sua performance infinita,
que hoje é muito explorada fantasiosamente.
Sobre
os conhecimentos antagônicos do mundo tiveram a mesma relevância, que hoje
ainda tem por vir a tona os desvios praticados e que ainda acontecem, mas a
queda dos mesmos e seus correligionários, embora não pareça é notória a luz do
conhecimento, e que não é de frequência desiquilibrada, e sim de uma bem
estabilizada desde os tempos antagônicos, que nós dá a oportunidade de através
do nosso despertar alçar um patamar que entendemos como divino e que não cabe a
princípio, a nenhum conhecimento da humanidade.
Reflitam e escapem da
prisão mental a qual se sujeitam, os que assim fizeram com tantas falas e
escritos, como dizem hoje meio a violencia, deram um tiro no próprio pé.
Ruy
de Oliveira Costa.
(Pensador,
poeta, escritor, bloquista.)
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