Flexibilidade
ou Liberdade?.
A diversidade chega a
ser divertida apesar de sua complexidade, a sociedade com a versatilidade das
pessoas, interage e reage em imensas multiplicidades, principalmente através da
humildade e simplicidade de onde vem um poder de criação de recursos com o
impulso da necessidade, todavia há as fraquezas físicas e psicológicas que
pressionam muitas camadas da sociedade de números proporcionais de acordo com a
resistência de cada um, fazendo uma espécie de rendição muitas vezes letal.
Fico imaginando os textos escritos por mim em sua maioria, sob o crivo das pessoas que tem na vida pontos pacíficos de acordo com suas experiências de vida e não abrem um segundo sequer para possível sabedoria do infinito, o que cabe para muitos em sua particularidade as convicções sedimentadas ao longo do tempo , por assim dizer, sobre divindades espiritas, religiosas, onde parcialmente classifico como celas imensas de aprisionamentos de onde muitos entram e não mais conseguem sair, e isto acontece com muitos convictos radicais, que me parece subestimar o responsável de toda uma arregimentação, coordenada de toda estrutura além dos olhos humanos.
Refletindo sob o tema
sistema, como muitos fiz críticas, todavia a reflexão rotativa ocorre e a
infinita inteligência parecendo nos dar prerrogativas impulsiona desejos, vontades,
diversos anseios cuja presença do equilíbrio é necessária, o ser humano quer o
melhor para si, mas não pode esquecer que existe outros humanos e outros seres
vivos. A reflexão me fez entender que o sistema no seu abstrato é recorrente de
um equilíbrio perfeito, o que leva a um entendimento ainda que passivo de fazer
todos se sentirem bem em toda sua extensão imaginaria de infinito, culpar o
sistema por ocasionais ou não desiquilíbrios
é algo a se pensar, visto ao longo da história desiquilíbrios oriundos de seres
vivos, repito de seres vivos, que podem ser locais ou não.
Agora é com vocês
leitores reflitam e se manifestem nos comentários.
Ruy
de Oliveira Costa.
(pensador,
poeta, escritor).
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