A
DEPENDÊNCIA É ESCRAVIDÃO, A LIBERDADE É AMOR.
A serenidade dos sábios
observadores geralmente é distante tal qual o pensamento e ações de tais sábios,
ainda que seja simplória, humilde, anunciada com suavidade, embora de conteúdo
por vezes temerosos. Vê sob seu olhar as condições de dependência em que vivem
os seres, a dependência que mais escraviza se encontra sistematicamente entre
os seres humanos que permeiam entre um distúrbio e outro em realces que oscilam
entre o equilíbrio e o desiquilíbrio.
O humano é escravo de
tudo que o domina, incentivado por vontades, desejos radicais, há grandes
exemplos e um deles é o papel moeda, também conhecido como dinheiro, sempre
acompanhado de ambições, e orgulhos, muitos sabem destas tramitações e muitos
não são tão sábios, mas tem a percepção, mas como todos não conseguem sair das
amarras desta dependência que inclusive coloca por vezes uns contra outros.
Por mais que as
escritas e interpretações requeiram dúvidas, que só os subjugados não duvidam
por indução e incentivo de uma fé dos seres de bom coração, dependentes de um
acalanto para sossego de suas almas e espíritos, que ajuda a manter a atrofia
da mente deixando sob qualquer tipo de controle. A mensagem de amor se encontra
oculta, mas existi, e se materializa quando um cuida do outro, desenvolvendo
seus dons do mais simples ao mais complexo levando a todos a um estado de
felicidade que muitas dependências cairiam por terra, como a do poder e do dinheiro
e consequentemente da ambição e do orgulho.
A mente que com o olhar
estuda a evolução percebe o quanto gerações foram e são diferenciadas uma das
outras, não é magia, é o sobrenatural agindo sobre o natural, com tamanho
equilibro e suavidade que torna tudo possível. Prestem atenção, aguardem, as
coisas acontecem a muito tempo.
Ruy
de Oliveira Costa.
(Pensador,
poeta, escritor).
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