segunda-feira, 28 de outubro de 2019

PEQUENO PASSEIO (CRÔNICA ).




PEQUENO PASSEIO POR CAMINHOS ESTRANHOS DA VIDA.


         Fatos da vida são tão preciosos, mas muitos ignorados, não porque querem, por serem variadamente limitados, até porque a complexidade existe para muitos, para não dizer a maioria e os fatos acontecem desde que o mundo é mundo, circunscrito para os seres humanos, que ao longo do tempo por força de impulsos diversos, vieram evoluindo, atingindo uma evolução nos dias de hoje, diferenciada de períodos antagônicos.
SECULO XIX


         Logo muitos irão atribuir tal evolução aos desígnios de um ser  maior, que mediante algumas representatividades, foi dando norte a humanidade, apesar dos desencontro de ideias, existe um senso comum a melhoria do ser humano, e os métodos também são diversos, muitos contraditórios, porém o tempo que os mesmo foram sendo utilizados, se tornaram aceitáveis, para uma gama muito grande de seres, sem um nível padrão de consciência expressivamente evolutiva.


         Para tentar encurtar esta crônica reflexiva, existe uma predominância do abstrato na vida do ser humano, e sua essência tem envolvimento praticamente em tudo, cuja a consciência humana em sua maioria quase não admite, a existência possível da manifestação do abstrato, apesar  de conviverem com o mesmo vinte quatro por dia, e por vezes manipulados pelos mesmos.


Finalizando este conteúdo, a coisa fica bem mais explicita quando envolve as religiões, cuja a ciência por muito tempo rebateu a existência do ser abstrato mas venerado no mundo com diversas denominações, mas a mais comum é Deus, o qual muitos decifram conhecimento sobre o mesmo de modo estagnado e isto me parece um contraponto circunscrito na mente que ainda vive no atraso da evolução, parado na vida e no tempo, que não para nunca, embora se repita alguns fatos dentro de períodos existentes, no espaço infinito do mesmo, por isto aos que podem dentro de suas limitações sem deixa de viver o seu cotidiano, refletirem sobre os caminhos da vida que percorreram até então, com os fragmentados possíveis seres do abstrato, cuja a visão humana raramente distingue.

Ruy de Oliveira Costa (ROC)
(poeta/ escritor)

NUMA PAISAGEM FUTURÍSTICA VAZIA A  VISÃO HUMANA




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