UMA ATITUDE CIDADÃ CONTRA A PRIVATIZAÇÃO.
Quanto às particularidades de comando nos Correios, o militarismo levou a estatal em tempos idos aos píncaros da glória e orgulho nacional e internacional, hoje no visualizar dos acontecimentos está ocorrendo o contrário, é como a previdência que nas premissas por qual foi criada, existiria indefinidamente, no entanto por interesses diversos que não interessava aos objetivos exclusivos destas instituições, os desvios nocivos aconteceram, e um dos males cancerígenos foi e é a ingerência da política a frente de tais importantes patrimônios nacional, lastimo muito a falta de postura correta específica as instituições citadas.
É fato que atitudes radicais contra está medida governamental não é o caminho, a despeito de que tenham o mesmo a violência da caneta e da desobediência ao povo do qual são simples representantes, dos quais não devemos ter medo e sim combate - los com inteligência e astúcia tal qual fazem com o povo, dominado por várias articulações, que coloca uns contra os outros, tentar se unir e silenciosamente agir e mostrar ao estado político, que sempre se protagonizou em enganar o povo, principalmente com a intenção de manter o povo submisso e dominado como somos, mas não se aparenta, tal as ações supostamente abstratas, que não suportam a transparência.
Aos colegas tenham serenidade e reflexão profunda, desejando sim uma restruturação com enfase na não privatização abalizada em diretrizes internas exclusivas pertinentes a estatal Correios que antes dos desvios de conduta e administrativos e logística operacional não dependia de recursos federais, aos governantes que minimamente tenham um pouco de dignidade de ouvir os funcionários e se aprofundarem na biografia histórica dos Correios, antes de dar um passo possivelmente falso, errado como o da privatização.
Tenho dito E VIVA OS CORREIOS.
Ruy de Oliveira Costa.
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