sexta-feira, 8 de junho de 2018

EFLÚVIOS QUE EMANA DO SER.




EFLUVIOS.

A tristeza pode matar, mais faz sofrer com alguma decepção, ignora-la me afasta da reflexão, que me leva a procura de solução em toda criação.
A alegria me visita, coloca um sorriso em meus lábios
Quando vejo em alguns a fraternidade dos sábios.


A magnitude e a complexidade da criação, é para o humano que vive com empáfia acompanhado da solidão que causa confusão.
Vê com simplicidade quem integrado a natureza, tem a certeza de completa interação.
A luz do conhecimento sacra em confirmação.


Ao amor depravado que vaga por diversos caminhos, mais abraça a tristeza, do que recebe verdadeiro carinho.
Vive na falsidade do prazer em variação, perdendo os sentidos em degradado desiquilíbrio de uma falsa paixão.


Não se perturbe, com a discriminação, faz o criador todos serem alunos e professores a receber e dar lição.
Quem calça sandálias da humildade, ainda que esteja em caminhos tortuosos,
Sujeita está a momentos jubilosos.


 É possível todo amor, a regra rígida doutrinária por demais provoca dor, e a sanha do homem no fundo é amar como suposto salvador.
Nele a tristeza se esvai, pelo corpo os olhos não se atraem e no desejo da alma vigora, o amor que no espirito aflora.


 Sem hipocrisia, vontade dá nos eflúvios do prazer, olhando nos olhos a liberdade dos corpos a se possuir, se o amor entrar nada o fará sair.
E sem culpa ao humano, sem descriminação o sexo existe e ele é a razão de quase toda, se não toda relação.



Ruy de Oliveira Costa.





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