O BEM IRÁ
VINGAR.
Quem na
busca encontrar-me, em suas divagas reflexões,
que as mãos sejam dadas, quem
sabe a natureza vá nos conectar aos embriões de uma nova era, a qual o mundo
espera para em harmonia se congregar, tal qual fazem as florestas e matas, rios
cachoeiras, montanhas e cascatas e todo mar numa formação global sustenta no
ar.
E ao ver
quem me dar as mãos, vejo uma sequencia, pessoas que deixam o cotidiano, abraçando
a ideia, que o amor deve prosperar, neste mar de gente que caminha variante, em
surto hipnótico, a fazer as mesmas coisas todos os dias e horas com medo de contrariar e sentir
como um animal o fincar das esporas.
Quem em
algum momento indaga a vida?
Quem diante
de algo que considere absurdo, não se manifeste minimamente?
Quem não tenta
sonhar para sair de pesadelos tão presentes. Vida com amor me parece a muito
ausente.
E no final
desta reflexão, pausa para a meditação, logo o cotidiano se apresenta, me vejo na
rua e tudo que vejo o meu ser lamenta, gente apressada ao trabalho, mendigos
pedindo, e ladrões roubando, comida faltando e vendo tantas coisas com lagrimas
nos olhos, sem saber explicar, muito menos entender, porque temos que
sofrer?...
Vem ela ao
meu encontro, alegre e sorridente, meu corpo se refresca, repentinamente, e sem
explicação meu pensamento muda, meu coração se acalma, e alisa a minha cabeça
como a me consolar, é a brisa num sopro talvez tentando me dizer que o bem irá
vingar.
Ruy de
oliveira costa.
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