quarta-feira, 8 de abril de 2015

ÚNICO


O ÚNICO

Na minimização do se,r fagulha de um pequeno  despertar cabe,  em cada um nos moldes humanos de origem animal, sequela divina de um erro fatal, que de tanto promulgado caiu em descrédito, o ousado belo seguidor do ente infinito, que irredutível do erro ainda levou consigo outros que se tornaram finitos.
É tão antigo este conhecimento revelador que só nas continuas e futuras revelações, todos os mortais, que vivem em todos os universos de limitados dons, despertarão depois de aprisionamentos  de seus corpos, sentirão a principio o que é bom.

Deveras muito a se envolver muito a se transportar em direção ao desconhecido, mas pronunciado e anunciado paraíso, sairão da Terra, de guerras, choro, sem serem inimigos.
Muitos olham para o céu numa noite estrelada, com uma bela visão da lua, acham bonito, alguns passeiam, viajam para lugares que acham lindos, a tecnologia lhe deram uma visão do planeta além do balão e  do espaço lhe mostram indescritível e maravilhosa visão.

Não há ideias com a mente limitada que tens, o livro bíblico sagrado é conteúdo de primarias revelações, cuja a mente do ser que tem sede de saber nunca imaginará o  PARAÍSO, onde certamente estará o que o livro bíblico vos anuncia referente ao DEUS ÚNICO E VERDADEIRO.

Muitos falam em mentes abertas, no vigiar os nossos procedimentos que tiveram influências do príncipe rebelde cuja parte de sua escória aqui se alojou, até que um espirito cheio de glória de modo simples e terno, sobre violentos tormentos os amou.
Por hora são palavras escritas de um poeta, perceptivo de demanda espiritual provinda do tudo, que é ÚNICO e na sua pequenez humana tenta descrever de modo tênue, ínfimo de vaga inteligência a sua submissão ao criador.
No absoluto do meu livre arbítrio, que cada um tem o seu, e que de tanto amargor do mesmo proveniente, peço misericórdia e solicito ao PAI ÚNICO a privação deste don em mim.
E sendo vós habitante em mim através de fragmento divino de vós que é infinito, fazendo deste meu corpo templo, rogo prepare-me para as boas novas, sendo eu parte de sua obra e deste amor inqualificável, tu ÚNICO que amas também os maus e os miseráveis. Nós não temos que esperar para voltar a ver- te, pois sempre esteve aqui e em qualquer lugar, porque ainda somos limitados para ver, o nosso ÚNICO prazer.

 

Ruy de Oliveira Costa. 









Nenhum comentário:

Postar um comentário