Difícil falar do JORGE para mim porque os raros momentos de contato eram geralmente profissionais, visto que fui orgulhosamente subordinado ao mesmo na empresa onde trabalhamos, particularmente absorvi como chefe e como pessoa pelo tratamento quando ao mesmo me dirigia, o que apesar de ser raro passa uma certa tranquilidade, peço licença de citar o nome do Gladston Salgueirense que era um dos chefes subalternos que da mesma forma cativou-me embora eu não demostrasse, deixo nesta lembrança ao amigo JORGE VIEIRA o meu abraço, autor de AINDA QUE SEJAM SÓ PALAVRAS, 1990 que tenho em meu acervo devidamente autografado, em algumas passagens de sua literatura senti-me dentro dela por ser Tijucano como acredito que o JORGE seja, ocorreu-me tal inspiração referente a obra do amigo que inseri-o em um dos escritos poético no livro PARA TODOS OS SERES, em 2002. JORGE perdoe-me o transcrito e qualquer interpretação errônea, mas foi com carinho e leveza d´alma.
INSONIA.
Poeta!
Não
foste constante para convencer somente a você, extrapolou na poesia, falou de
tudo que queria, fez a gente sorrir, sofrer e amar.
Assim...
Três
de fevereiro de mil novecentos e noventa, madrugada, deitado no quarto das
crianças que dormiam expostos no chão da sala sobre a colcha junto da mãe.
Ventilador
ligado no silencio, sono atrasado, a insônia permanecia passa-se quatro dias
que mais cedo via o dia, bebia chá, às vezes lia pensando besteira, lia poemas
de Jorge vieira.
Já
tinha rezado, violão do lado, fiz uma letrinha e o sono veio sobre a mente...
Dormi aliviado.
Ruy de Oliveira costa.
OBS: ESTA SENDO VIBIALIZADA UMA SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO.
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JORGE VIEIRA ABRAÇADO POR AMIGO EM CONFRATERNIZAÇÃO. |
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JORGE VIEIRA EM CONFRATERNIZAÇÃO COM AMIGA. |
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