sexta-feira, 31 de maio de 2013

SALVE JORGE CALÇA LARGA.


                   FLASH DO PASSADO

           

                O tempo é indefinido que testifica a mente, os flash de momentos através de seus arquivos registrados às vezes sem ordenar o passado. Assim acende a luz mental que clareia as imagens de uma comunidade, que traz saudade.

                  Vejo num domingo bacana lá  no alto do morro, chupando laranja, comendo banana a fibrar, com as pequenas glórias  da bola rolando nos pés de lindo escrete jogando as preliminares as peladas das vedetes.

              E um gordo  a gritar a beira do campo incentivos e gozações e o atleta peladeiro a ter que diblar uma rocha natural na lateral, quanta disputa, gente caindo na vala que margeava  a várzea , a trave que já não aquentava os chutes do boléo, um dia acabou caindo.

               É  Jorge Lucio , é Silas é o zé , é Orlando  e para quem não tem mané , tem bené, o canto com os Demônios da Garoa , Pedacinho do Céu, e os craques do velho Caetano e o se perder acaba se rivalizando

 

                   Muita alegria muita emoção, quem não viu no gol o Adada, Corina , Basílio e o tradicional arqueiro que escondia a bola perfeito e assim o tempo seguia cheio de restrições pois sabia que nesta poesia não caberia todas as recordações.
 
 
 
 R. O .C 26/04/04

 

                        Poeta simples em homenagem a comunidade salgueirense do morro do Salgueiro, através desta poesia que subliminarmente enaltece a memória alegre e divertida de um ícone salgueirense o Jorge Calça larga(E um gordo a gritar a beira do campo incentivos e gozações) quem conhece e viveu estes momentos citados na poesia sabe que era o Jorge, que as vezes gritava para o filho mais velho do Djalma Sabiá __ vai charazinho!  com alegria e harmonia que dava mais graça a pelada dos guris.

 
DEUS ABENÇOE A FAMILIA E QUE JORGE CALÇA LARGA VÁ SOB AS BENÇÃOS CELESTIAIS.
 
 

 

                      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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