quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

UM ZELADOR CULTURAL - AUGUSTO CESAR



O LIVREIRO

O livro é o meio cultural milenar e tradicional, apesar da evolução tecnológica que o tornou quase obsoleto, o livro foi e é por leitores tradicionais e ou estudiosos que atento aos valores culturais existentes na história da humanidade tem o livro como companheiro, gostam de ter um livro do lado disposto a se sujeitar a leitura integral e consultas diversas, acentuando-se o fato de toca-lo como se estivesse absorvendo as energias ali materializadas em letras de vários contéudos emocionais.

Poeta simples ao ir no centro da cidade para resolver problemas junto a secretaria de fazenda especial do ipva, como chegara cedo e a instituição não abrira as portas ousou ficar na esquina das rua gomes freire e rua visconde do rio branco a conversar com um livreiro que se mostrou muito afável, Muito gentil, conversamos sobre vários tópicos culturais e o mesmo se mostrou muito emotivo, com o seu humilde sebo numa pequena antiga banca de jornal, percebi que o mesmo pelo menos naquela esquina é muito popular, nota-se passivamente raridades no seu acervo, varias edições  que deixaria farto qualquer pesquisador do estudante a qualquer outra classe de pessoas e ou profissionais educadores ou não, a simplicidade e humildade de sua banca contém a magia da sabedoria a qual pude perceber no mesmo.

O senhor AUGUSTO CESAR nascido no Rio de Janeiro em 22 de setembro 1944, trabalhou na gravadora phonogran,trabalhou na radio Mayring Veiga, fez muita mimica nos programas HOJE É DIA DE ROCK com Isaac Zaltiman e FESTIVAL DE RITMOS  com Jair de Taumaturgo, dentre outras façanhas de ter imitado o Chacrinha grande personagem do entreterimento comunicativo do brasil quiça do mundo.Seu Augusto  privilegiou –me com pedaços de sua historia em meados dos anos 60.

Este livreiro que já foi dono de livraria e que por motivos familiares perdeu o seu negocio, poeta simples quer com isto também homenagear todos os livreiros.

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