Ruy de Oliveira Costa.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
PRÉ INAUGURAÇÃO
Ao longo do tempo POETA SIMPLES precisou se estruturar, se reorganizar e o poeta Ruy de Oliveira Costa assim denominado por seus admiradores amigos e colegas pré monta o escritorio ROC PRODUÇÕES afim de manter os seus trabalhos e de quem se interessar em obter ajuda do mesmo e vice - versa. esta sendo exposto nesta edição algumas fotos mostrando a simplicidade evidenciando melhoras para o futuro. espero que gostem.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
TIJUCA TENIS CLUBE HOMENAGEIA DJALMA SABIÁ
HOMENAGEM A DJALMA SABIÁ, DO SALGUEIRO
Foi feita uma homenagem a um baluarte da Velha Guarda do Salgueiro, Djalma Sabiá que, levado pelo vice-presidente da vermelho e branco, Marcelo Tijollo, destacou a parceria história entre Tijuca e Salgueiro. Ele relembrou os tempos em que a escola ficou sem local para os ensaios e o clube abriu as suas portas. O sambista falou também, com emoção, da oportunidade dada pelo Tijuca aos meninos salgueirenses, que naquela época passaram a atuar como boleiros, no tênis. O vice-presidente Geral Hildo Magno entregou a Djalma um kit com produtos do Tijuca Tênis Clube.
O evento, um sucesso de público, foi conduzido pelo vice-presidente de Marketing do Tijuca, Edvaldo Ramos (Vavá) e pelo presidente da Banda do Tijuca – Cícero Tupiara.
ENCONTRO INUSITADO
Abençalgueiro!
25/01/2012
Eu fui ao Grajaú curtir o Samba da Alforria no feriado do dia 20 de janeiro.
Como o convidado especial do evento era o músico, cantor e compositor Almir Guineto, pensei em levar comigo outro convidado também super especial: o compositor Djalma Sabiá, lenda viva do GRES Acadêmicos do Salgueiro.
Sabiá hoje tem 86 anos. Vítima de um atropelamento, ele sofre por causa da prótese que precisou colocar no fêmur. Se desloca com dificuldade porque um parafuso dessa prótese se soltou e há anos aguarda a fila do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) andar para fazer nova cirurgia.
Dificilmente Sabiá sai do quartinho onde mora na Tijuca, na Rua Conde de Bonfim, altura da Rua Pareto.
E apesar das adversidades enfrentadas, ele continua generoso com todos nós que insistimos em bater no seu portão, ávidos por informações/orientações relativas ao passado do bairro, da História do Samba e da memória dos carnavais do GRES Acadêmicos do Salgueiro.
Consciente no entanto que o Grajaú é ali ao lado e que há tempos ele não via o Almir, liguei e avisei para que estivesse pronto às 19h. Eu tinha certeza que faria bem a ele sair um pouquinho, dar uma voltinha.
E foi muito bonito ver a felicidade do Sabiá. Todo o povo presente no Samba da Alforria o recebeu carinhosamente.
E é carinhosamente que escrevo essas linhas para registrar e compartilhar com todos vocês o quanto me alegro e me acalmo nessas horas. Como é bom ver que mesmo sem o apoio da grande mídia o samba resiste pelos fundos de quintal.
Como é lindo um monte de gente de tudo quanto é idade reconhecendo a importância daquele humilde senhor para a nossa música popular brasileira.
Extremamente encantada e ainda emocionada com as cenas que vi e as músicas que ouvi (entre elas “Chico Rei”) desejo vida longa a todas as rodas de samba do RJ.
São nessas rodas que reafirmamos a nossa identidade e pela nossa arte, (seja a dança, o canto, a poesia ou o ritmo) mostramos o nosso valor e a nossa força.
Somos todos privilegiados por vivermos momentos como este.
“- A casa do Almir era o quartel general. O pai dele, Iracy Serra, era violonista da melhor qualidade. Ouvia a música uma vez e na segunda já vinha solando. Muito samba meu nasceu ali, dentro daquela casa.” – Me falava Sabiá pouco antes da atração especial da noite chegar ao Grajaú.
E já durante o show, Almir Guineto grita ao microfone: “- Aê, Sabiá! Enverga mas não quebra! O último dos moicanos!”
Enfim! Só quem foi lá se Alforriar poderá guardar na alma e no coração a magia daquela tarde/noite.
Mais uma recordação pra lá de especial tingida sutilmente de vermelho e branco.
Chico Rei
Geraldo Babão . Djalma Sabiá . Binha
(GRES Acadêmicos do Salgueiro – carnaval de 1964)
Voz: Martinho da Vila
Como o convidado especial do evento era o músico, cantor e compositor Almir Guineto, pensei em levar comigo outro convidado também super especial: o compositor Djalma Sabiá, lenda viva do GRES Acadêmicos do Salgueiro.
Sabiá hoje tem 86 anos. Vítima de um atropelamento, ele sofre por causa da prótese que precisou colocar no fêmur. Se desloca com dificuldade porque um parafuso dessa prótese se soltou e há anos aguarda a fila do INTO (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) andar para fazer nova cirurgia.
Dificilmente Sabiá sai do quartinho onde mora na Tijuca, na Rua Conde de Bonfim, altura da Rua Pareto.
E apesar das adversidades enfrentadas, ele continua generoso com todos nós que insistimos em bater no seu portão, ávidos por informações/orientações relativas ao passado do bairro, da História do Samba e da memória dos carnavais do GRES Acadêmicos do Salgueiro.
Consciente no entanto que o Grajaú é ali ao lado e que há tempos ele não via o Almir, liguei e avisei para que estivesse pronto às 19h. Eu tinha certeza que faria bem a ele sair um pouquinho, dar uma voltinha.
E foi muito bonito ver a felicidade do Sabiá. Todo o povo presente no Samba da Alforria o recebeu carinhosamente.
E é carinhosamente que escrevo essas linhas para registrar e compartilhar com todos vocês o quanto me alegro e me acalmo nessas horas. Como é bom ver que mesmo sem o apoio da grande mídia o samba resiste pelos fundos de quintal.
Como é lindo um monte de gente de tudo quanto é idade reconhecendo a importância daquele humilde senhor para a nossa música popular brasileira.
Extremamente encantada e ainda emocionada com as cenas que vi e as músicas que ouvi (entre elas “Chico Rei”) desejo vida longa a todas as rodas de samba do RJ.
São nessas rodas que reafirmamos a nossa identidade e pela nossa arte, (seja a dança, o canto, a poesia ou o ritmo) mostramos o nosso valor e a nossa força.
Somos todos privilegiados por vivermos momentos como este.
“- A casa do Almir era o quartel general. O pai dele, Iracy Serra, era violonista da melhor qualidade. Ouvia a música uma vez e na segunda já vinha solando. Muito samba meu nasceu ali, dentro daquela casa.” – Me falava Sabiá pouco antes da atração especial da noite chegar ao Grajaú.
E já durante o show, Almir Guineto grita ao microfone: “- Aê, Sabiá! Enverga mas não quebra! O último dos moicanos!”
Enfim! Só quem foi lá se Alforriar poderá guardar na alma e no coração a magia daquela tarde/noite.
Mais uma recordação pra lá de especial tingida sutilmente de vermelho e branco.
Chico Rei
Geraldo Babão . Djalma Sabiá . Binha
(GRES Acadêmicos do Salgueiro – carnaval de 1964)
Voz: Martinho da Vila
“Abençalgueiro
Matéria da jornalista Juliana Correia.
Eu não sei se agradeço ou se parabenizo por singela mais tamanha atitude em prol de uma cultura e de um encontro inusitado sem falar no valor emocional que envolve este encontro do almir e do Djalma sabiá que reedita memorias do velho sabiá com toda a familia Serra. a ti o meu apreço por esta matéria inclusive apelativa no que se refere a saude do sabiá. desculpe a intimidade bjo no coração
Ruy.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
GERMINA A FLÔR DE ESPINHO QUE MATA
A DITADURA NOVAMENTE MOSTRA A SUA CARA.
O que é bonito fica triste, a poesia também, a musica não soa alegre e de atônito e confuso o povo não mais absorve a indiferença.
Quem nasce com dom e faz bom proveito é porque tem condição, mas não tire o direito com superioridade, quando professa na constituição social a igualdade.
Indo direto ao assunto o País borbulha em confusão, 2012 foi prevista uma extinção, não é que o mundo acabe e sim a covardia que pseudo-s patriotas governantes, políticos, autoridades constituídas que se calam no silencio mas confirmam nas atitudes subliminares a soberba.
Neste período aonde o trabalhador comum vem sendo desrespeitado em sua dignidade, o informal, o policial, os bombeiros,professores, pessoal da manutenção publica e privada, garis, correios, bancários enfim todos os assalariados, o povo minguado da periferia e das favelas.
A fabrica de marginais e malandros começa com o descaso milenar a qual o povo sofre de modo que não se vê uma luz no fim do túnel que abrange a pobreza que segundo a mídia o governo vem combatendo para diminuí-la, è tênue muito tênue.
As desculpas econômicas são uma barbárie a inteligência humana, como disse indo direto ao assunto, para o povo de modo geral e especialmente para o trabalhador seja ele da segurança publica ou não falta verba, vai estourar o orçamento, mas para reajustes de autoridades constituídas não tem tempo ruim, antes era no anonimato dos gabinetes, hoje em dia é na cara do povo pois a mídia transmite.
Os subliminares ditadores do destino dos cidadãos e suas organizações quase imperceptíveis dentro do País e no governo proporcionaram diversos escândalos econômicos e ninguém, mas ninguém mesmo vai preso e muito menos devolve o furto ou o roubo.
Por muito menos um cidadão comum é arrolado em processos que fatalmente o levará a condenação e vai preso e se bobear ainda leva umas bordoadas, até pela ignorância de policiais que também são trabalhadores e correm atrás de melhoria de salário. Pasmem que vi e muitos viram um bombeiro ser preso por incentivar uma greve, o que para mim no que a mídia mostrou me pareceu um comunicado à uma autoridade superior a demanda de uma deflagração de greve por parte de companheiros e o dito preso tentando viabilizar ou antecipar uma negociação. Mas tudo que o trabalhador faça para melhorar a sua vida e de seus dependentes vira todo o tipo de infração que os detentores do poder quiser ou determinar e de maneira hipócrita. Ali vi a ditadura mostrar a sua cara e quando ela mostra a sua cara ela é covarde.
Ruy de Oliveira Costa.
(poeta simples)
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
UM ZELADOR CULTURAL - AUGUSTO CESAR
O LIVREIRO
O livro é o meio cultural milenar e tradicional, apesar da evolução tecnológica que o tornou quase obsoleto, o livro foi e é por leitores tradicionais e ou estudiosos que atento aos valores culturais existentes na história da humanidade tem o livro como companheiro, gostam de ter um livro do lado disposto a se sujeitar a leitura integral e consultas diversas, acentuando-se o fato de toca-lo como se estivesse absorvendo as energias ali materializadas em letras de vários contéudos emocionais.
Poeta simples ao ir no centro da cidade para resolver problemas junto a secretaria de fazenda especial do ipva, como chegara cedo e a instituição não abrira as portas ousou ficar na esquina das rua gomes freire e rua visconde do rio branco a conversar com um livreiro que se mostrou muito afável, Muito gentil, conversamos sobre vários tópicos culturais e o mesmo se mostrou muito emotivo, com o seu humilde sebo numa pequena antiga banca de jornal, percebi que o mesmo pelo menos naquela esquina é muito popular, nota-se passivamente raridades no seu acervo, varias edições que deixaria farto qualquer pesquisador do estudante a qualquer outra classe de pessoas e ou profissionais educadores ou não, a simplicidade e humildade de sua banca contém a magia da sabedoria a qual pude perceber no mesmo.
O senhor AUGUSTO CESAR nascido no Rio de Janeiro em 22 de setembro 1944, trabalhou na gravadora phonogran,trabalhou na radio Mayring Veiga, fez muita mimica nos programas HOJE É DIA DE ROCK com Isaac Zaltiman e FESTIVAL DE RITMOS com Jair de Taumaturgo, dentre outras façanhas de ter imitado o Chacrinha grande personagem do entreterimento comunicativo do brasil quiça do mundo.Seu Augusto privilegiou –me com pedaços de sua historia em meados dos anos 60.
Este livreiro que já foi dono de livraria e que por motivos familiares perdeu o seu negocio, poeta simples quer com isto também homenagear todos os livreiros.
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