Djalma Sabiá é homenageado pelo Raízes da Tijuca
O bloco Raízes da Tijuca, do Morro do Salgueiro, levará para Avenida Rio Branco no sábado de carnaval um enredo em homenagem ao compositor salgueirense Djalma de Oliveira Costa, o Djalma Sabiá. A trajetória de Sabiá se confunde com a própria história da agremiação vermelho e branca. O sambista, hoje com 86 anos, iniciou a carreira em 1937, passando pelas escolas Depois Eu Digo e Azul e Branco — das quais mediou a unificação em 1953, fundando o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro.
Por essas e outras razões, o presidente do Raízes, Assis Onofre, achou mais do que justo homenagear o compositor.
— Já tinha homenageado os carnavalescos Fernando Pamplona e Joãosinho Trinta. Um dia acordei com a ideia “por que não falar do Sabiá, que é tão importante para a nossa comunidade?”. Ele é a memória viva do samba.
Por essas e outras razões, o presidente do Raízes, Assis Onofre, achou mais do que justo homenagear o compositor.
— Já tinha homenageado os carnavalescos Fernando Pamplona e Joãosinho Trinta. Um dia acordei com a ideia “por que não falar do Sabiá, que é tão importante para a nossa comunidade?”. Ele é a memória viva do samba.
Para Djalma Sabiá, ser lembrado em um samba ainda em vida é uma honra.
— Tem um monte de gente que só é ho-menageado depois que morre e aí não vale mais nada. Estou muito feliz de poder participar desse momento — conta o compositor.
A casa de Djalma Sabiá, na Rua Conde de Bonfim, é considerada um santuário do Salgueiro, de tantas memórias que abriga. Espalhados pelo espaço estão diversas fotos, reportagens, livros e troféus que o
ajudam a lembrar inesgotáveis histórias que viveu com a agremiação. Uma das mais marcantes foi quando conheceu Che Guevara em Cuba no ano de 1959, logo após a Revolução.
A casa de Djalma Sabiá, na Rua Conde de Bonfim, é considerada um santuário do Salgueiro, de tantas memórias que abriga. Espalhados pelo espaço estão diversas fotos, reportagens, livros e troféus que o
ajudam a lembrar inesgotáveis histórias que viveu com a agremiação. Uma das mais marcantes foi quando conheceu Che Guevara em Cuba no ano de 1959, logo após a Revolução.
— O Salgueiro tinha ido fazer a primeira apresentação no exterior, no desfile da liberdade em Cuba. Fidel estava viajando e fui recebido por um rapaz chamado Guevara. Foi sensacional — lembra Sabiá.
Leia a matéria na íntegra na edição desta quinta-feira do GLOBO-Tijuca!
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