domingo, 5 de dezembro de 2010

TIA NININHA

A história é um tópico cultural maravilhoso livre e amplo que traz a este blog uma adpta entre muitas existentes do festivo carnaval carioca, fez a sua passagem terrestre deixando saudade que leva a lembrança de momentos alegres, como o desfile de sua escola de samba querida Acadêmicos do Salgueiro, a baiana clássica, sócia remida e fundadora de carteirinha nº 42 de 07 de maio de 1953 assinada então pelo presidente Paulino de Oliveira, época em que não havia patrocinio e os integrantes associados da agremiação substanciavam financeiramente e operacionalmente ofertando cada um sua mão de obra para colocar o carnaval na avenida.ADELINA DA SILVA COSTA a Tia Nininha, que só deixoude desfilar aos 39 anos por descobrir que era hipertensa, sofria de angina e ficou receosa de faltar aos seus dois filhos pequenos. mas era uma das integrantes que ficou nos anais da escola do seu coração. esteja em paz TIA NININHA.
MEMóRIA SALGUEIRENSE

Djalma Sabiá
 a memória do samba!
 
RIO (www.twitter.com/pullitzer) - Djalma Sabiá é o nome e o homem e não precisa acrescentar nada mais, para quem é da safra passada, como Luiz Fernando “Laíla” Ribeiro do Carmo, com quem escreveram um parte da história da Acadêmicos do Salgueiro, para se saber de quem se trata; mas para rapazeide de agora, tem que se bater na mesma tecla: Djalma Sabiá, a memória do samba! É assim que será cantando pelo Grêmio Recreativo Bloco Carnavalesco Raízes da Tijuca, no próximo Carnaval.
Nascido Djalma de Oliveira Costa, num dia 13 de maio - que é uma coincidência bendita, – o sambista Djalma Sabiá tem 85 anos. O apelido futebolístico, por conta das longas pernas finas, que impedia o ataque adversário das peladas domingueiras; comungou tão bem com o apelido artístico, por conta do sambista que mostrou sua vocação já aos 12 anos quando desfilou pela primeira vez na Azul e Branco, sendo o único acadêmico do Salgueiro vivo que testemunhou a fundação da escola Vermelho-e-Branco.
Nem o Raízes da Tijuca, muito menos o segmento de Harmonia da Acadêmicos do Salgueiro – que dedicou à festa de ontem (1º de novembro) - estão fazendo favor em homenagear Djalma Sabiá. No mínimo fazem Justiça a este grande baluarte da escola, autor de clássicos como “Navio Negreiros’, “Chico-Rei”, “Viagens Pitorescas ao Brasil”, entre outros. Para Mano Décio, Sabiá é um dos dois melhores compositores de samba enredo.  O outro é Silas de Oliveira.
A homenagem a Djalma Sabiá se perpetuará, através do troféu que leva seu nome, e que foi entregue a algumas personalidades do mundo do samba na “Festa da Harmonia”. Entre essas pessoas, destaca-se Luis Fernando “Laíla” Ribeiro do Carmo, que viveu com Sabiá, uma longa e importante da história do Salgueiro. Desde quando moleques colocavam, cada um com estilo peculiar, o seu bloco na rua e O surdo era uma lata de banha, de 20, o repique era de dez, a cuíca era uma lata dessas de azeitona comprida, fazia um furinho no meio, botava um bambu ali e saía puxando", como dita a memória do grande mestre e eterno salgueirense.   
Depois das pernadas que a vida deu na família e na vida de Sabiá ele cultua o amor pela esplêndida e rica história do seu Salgueiro, num pequeno “santuário” montado na sala do seu conjugado na Saens-Peña. Sabiá aconselha orapazeide moderna a “cultivar esse amor, essa abnegação pela escola de samba, seja esta ou aquela”. É um minimuseu que reúne alfarrábios, fotos, revistas e jornais, registros de um tempo em que Sabiá cantava de galo. Mas, sacramenta o compositor, que quer ser lembrado como um passarinho, pelo seu canto original.


 Escrito por Chaveiro da Banda às 22h15
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FESTA SALGUEIRENSE

 

Laíla recebe troféu

Djalma Sabiá



RIO (www.twitter.com/pullitzer) - A maioria da agremiações do Rio e São Paulo marcaram presença com seus representantes da Harmonia. As comitivas eram recepcionadas à entrada, depositavam o pavilhão no apoiadores que completados se tornaram num cenário original e bonito. Uma noite colorida pelo Azul-e-branco da Portela, da Beija-flor, da Unidos de Padre Miguel,  pelo Verde-e-Rosa da primeira e única de Mangueira, enfim por todas as cores do arco-íris (sem trocadilho). A abertura da festa ficou por conta do cantor Luciano Camilo e banda. Depois, Jô Calça Larga, diretor de Harmonia, e anfitrião da noite, ao som do Furiosa, regida pelo mestre Marcão, entoando o enredo “Salgueiro apresenta: O Rio no Cinema”, começou às homenagens. Com a presença da presidente Regina Celi Fernandes, Marcelo Monteros e da rainha da bateria Viviane Araújo, Jô chamou ao palco o dono da noite Djalma Sabiá que foi saudado por todos e recebeu as merecidas reverências. Em seguida, Laíla subiu ao palco para receber o troféu Djalma Sabiá, com quem trocou cumprimentos e rápidas reminiscências.






 Escrito por Chaveiro da Banda às 20h47
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PLANTãO DE CARNAVAL

Djalma Sabiá,
o mestre virou troféu
RIO (twitter.com/pullitzer) - A diretoria de Harmonia da Acadêmicos do Salgueiro promoveu, na noite de ontem, uma grande festa de confraternização com o segmento das co-irmãs do Rio e São Paulo. O grande momento da noite foi a homenagem prestada a um dos seus baluartes, Djalma Sabiá, simbolizada por um troféu que recebeu seu nome e, principalmente, pela noite ser inteiramente dedicada a ele.
Outro destaque, foi a premiação conferida pela Harmonia a nada menos do que Luiz Fernando "Laíla" Ribeiro do Carmo, diretor de Carnaval da Beija-Flor de Nilópolis, que manifestou sua vocação ainda criança ,justamente no Salgueiro, onde a desenvolveu tornando-se um dos nomes mais importantes do Carnaval, ainda naquela escola.
PS: Mais notícias sobre a noitada maravilhosa do Salgueiro, nas próximas postagens. 


 Escrito por Chaveiro da Banda às 11h49
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PERSONALIDADE DE UM TEMPO BOM

IVONETE DE ASSIS COELHO - ( VONETIM) personagem de um bom e organizado futebol de varzea nos anos 70 no morro do Salgueiro, de onde muitos sairam para se profissionalizar e tentar a sorte, não foi o caso do vonetim que entretanto fora consagrado tal qual sua humildade pelo povo do lugar em épocas em que o SIMPLES POETA ainda menino conhecia de perto aqueles que lhe dariam visualmente noção de jogo de futebol, de lances emocionantes, partidas consideradas classicas devido as localidades envolvidas mesmo no morro, defesas fenomenais, disputas de penaltis onde muitos arqueiros se consagravam dentre eles o arqueiro Vonetim, encontra-se este goleiro no escrete de personagens que passaram naquele campo lá no alto da colina no morro do SALGUEIRO que dentre tantos ouso escalar assim : VONETIM,  Pousada, Peú, Abdala, Rubinho, Gil, Didico, Orlando, Zé, Zoim, isto faltando gente que encucava um entretantos tecnicos de futebolde varzea e bom de bola o sr. Silas Lopes de geração anterior que fazia o pequenos olhos do poeta brilhar e as vezes comedidamente ir as lagrimas com a manifestação de alegria da população que voluntariamente participava e prestigiava o futebol da colina e lá estava um goleiro que fez história e eu estou aqui contando parte dela,  em homenagem a esta geração até uma poesia foi escrita no livro de titulo SIMPLES em meados de 2005.