terça-feira, 19 de outubro de 2010

O CAMINHO DA GLORIA ( Parte 01 Parque Real- Realengo- RJ- Brasil)

1972. moravámos na av, santa cruz de aluguél onde a denuncia vazia nos fazia pagar absurdos de aluguel. \Eu Gloria era esteticista Constantino Roberti dentista, tinhamos juntos um salão de beleza. comércio que nos deu oportunidade de comprar um terreno no parque real.chegamos até aqui por conscidência do destino. uma cliente que morava em São Paulo tinha perdido todos os documentos e tinha comentado comigo enquanto lhes fazia uma limpeza de pele.Eu sabia onde a irmã dela morava devido, ter feito campanha eleitoral para Constantino pela ARENA. nessa época o general Figueiredo era o presidente e estava determinando um aumento de salário de seis em seis meses,Constantino tinha uma grande visão de negócios e ao chegarmos a casa da irmã de minha cliente para entregar os documentos perdidos que tinha chegado as minhas mãos deparamos com a propaganda da ECIA. foi entâo que conhecemos o Paulo Corretor que nos monstrou os terrenos.Fizemos o possível para compra-lo.A propaganda da ECIa era linda tinha tudo que um morador precisava (agua ,esgoto,luz condução). na época era como se estivesse lendo uma bula de remédio , assinamos o contrato de compra e venda .Constantino apenas se preocupou com enchentes e foi ver onde se localizava o rio mais próximo. Em suas experiências de vida viu que estava tudo certo. mas as coisas nâo era como estava escrito. Não tinha esgoto como não temos até hoje. Não tinhamos luz, esta era feita em postes de madeira vindo da rua Aritiba.Iniciamos nossa construçâo. Nesse interim já havia um movimento para se colocar luz e quem estava a frente era uma senhora que vendia legumes no final da rua Paulo Vidal.como Constantino era candidato foi procurado por este grupo e para que o grupo fosse fortalecido Constantino deu idéia para criarmos uma associação de moradores o que foi prontamente aceita pelos moradores. Desta união surgiu a Ampar pela qual unidos em um só objetivo conseguimos junto aos politico da época ( Miro teixeira, Jorge leite) o aval para colocarmos luz no parque real.

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