O AMBIENTE. (Crônica).
Levando
em consideração o momento da humanidade, os riscos que se corre com explanações
supostamente estapafúrdias a ser retaliado com suposta síndrome dos filósofos e
pensadores de séculos passados, sonhadores, observadores, estudiosos, sábios,
exponho neste texto um sonho ou pensamento, pois não tinha certeza de se
encontrar dormindo ou acordado pela manhã do dia 11 de março de 2025, parecia
sonolento.
“Estava em um ambiente que me lembrava alguma unidade de trabalho quando trabalhava nos correios, no entanto o lugar me parecia muito moderno, nenhuma pessoa não me era conhecida, mas me tratavam com normalidade como se eu fizesse parte daquele recinto, e assim me sentia. A questão é que procurava onde era o banheiro, me comportava como se fosse um novato, estava com uma roupa debaixo do braço parecia da cor azul escuro, não vi ninguém uniformizado, muito menos eu, as roupas pareciam normais não me dei a observar detalhes, me lembro de ter perguntado a um suposto colega sentado em uma cadeira diante de uma espécie de armário da cor do ambiente e da iluminação clara mas lilás, acho eu, ─ onde é o banheiro, ele o suposto colega me apontou uma direção e segui nela, o ambiente era grande, parei diante de uma parede em sua sequencia a direita havia uma abertura, entrei e o lugar espaçoso, não vi divisórias, mictório, nem vasos sanitários, perdido sem saber o que fazer naquele ambiente, observei uma pessoas incrustada em uma espécie de aparelho na parede pouco acima da cintura, vi a pessoa sair do objeto, apanhou a roupa que nem vi de onde saiu, se vestiu era um rapaz, a qual indaguei ─ onde evacuo os meus dejetos, ele olhando para mim disse me explicando, ─ você entra no aparelho após tirar toda roupa, relaxa e faz, o aparelho faz todo o asseio a base de raio laser especifico, depois de asseado você é liberado para sair e vestir a sua roupa.
O rapaz
seguiu seu destino e eu fiquei boquiaberto, perplexo e assim findou o sonho ou
sei lá o que seja, se usei ou não o aparelho não sei, detalhe todo o ambiente
era limpo e não tinha cheiro desagradável.
Ruy de
oliveira Costa.
(Pensador,
poeta, escritor).