segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

QUAIS SÃO AS SUAS ESPERANÇAS. (Crônica de fim de ano.)

 

 

 

 

 NINGUÉM SABE COMO E O QUE VIRÁ.

 

         A abertura, consequências que se deu o princípio e a contÍnua progressão de tudo e de todos, nos dá a nítida impressão de uma direção a qual não sabemos qual é, os sabedores, estudiosos, principalmente os soberbos, firmam e afirmam seus conhecimentos, moldados por esta já citada progressão, que mais parece uma roda viva com movimentos repetitivos, como se desejasse introduzir na mente de todos uma performance de aprendizado e de vida.

 


         E nesta transição calendário em que se presume uma evolução tecnológica e tênue moral e social, vem a expectativa de muitos sobre o que virá na virada do ano em diante, são poucos a refletir sobre o assunto, a tradição de um maior número é o lazer, frenético de uma suposta alegria, que ocasiona por vezes atritos e tumultuosas confusões com graves e derradeiros resultados. Mas ainda assim se estabelece o que chamam de espírito da esperança.

 


         O que virá, como virá, esta nova esperança que morre e ressuscita todos os anos, mas que não confirma os grandes anseios do imaginário de muitas pessoas, talvez o movimento principal esteja em nós, através de uma conscientização a qual a humanidade nunca teve, e maior parte dela possivelmente tenha o maior temor, os sinais a vida tem nos dado a milênios, mas ficou cômodo viver como vivemos, apesar de alguns terem intuitiva manifestação de que apesar de estarem de olhos abertos ainda estariam dormindo, por isto vos digo não esperem mais o despertar, DESPERTEM.

 


Ruy de Oliveira Costa.



 

        

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

SEMEANDO AMOR.

 

 

SEMEANDO AMOR.

 

         Impreterivelmente, vez por outra acontece, em meio a solidão, a qualquer momento, ultimamente nas madrugadas com as quais me acostumei, como me acostumei com manifestações extraordinárias que vem a minha mente, como normais pensamentos, algumas inspirações se não inusitadas, inexplicáveis. Hoje 08 de dezembro de 2022, senti uma absorvição de algo bom, do bem, qualifiquei depois de alguns momentos de extasiar, como amor. É algo muito forte que ser humano algum é capaz de suportar sua ¨carga¨ total por assim dizer, pois imagino que só foi um fragmento pequenino de energia, bem fracionada desta coisa boa indescritível, inexplicável, possivelmente a nós seres humanos despreparados nos levaria ao desiquilíbrio, eu não estou preparado, ocorre no entanto nos aprendizados da vida, os quais muitos atentam, o ensino para a preparação ao menos mínima vem através das atitudes do bem, as atitudes boas, mesmo em meio as dificuldades, o fato de buscar fazer o bem de algum modo, ainda que insignificante, é um atenuante para a compreensão do próprio bem, os desiquilíbrios naturais por assim dizer, possuem víeis de resgates que fogem ao nosso conhecimento, diferente do desiquilíbrio que é desejado, buscado, desenvolvido, não existe bem ou mal, isto é uma qualificação humana, o amor humano é apego exacerbado causa o desiquilíbrio, equilibrado se torna um pequenino fragmento do amor transcendental, que tratam como divino.

 


         Tem uma frase popular que diz muito sobre o ser humano, “da missa o ser humano, não sabe nem a metade.” Não tem nada a ver com religião, que é coisa de seres humanos, mas sim de conhecimento, esclarecimento, inclusive de quebras de tabus, e procedimentos absorvidos que fizeram bem a humanidade, mas a evolução que prima para o bem, fez alterações para melhor, como um dia o ser humano será melhor. Façam o bem que semearão o amor, a despeito do desiquilíbrio que houver,

 

                             Ruy de Oliveira Costa.