SURREAL.
Haveria aqui uma exposição dos fatos, pertinentes ao mundo e
a vida no mesmo, mas não o farei, pelo simples motivo de que já não há mais
necessidade, haja vista que diariamente as informações mesmo desencontradas vem
à tona, ainda que as mentiras continuam surgindo, há uma mobilidade contraria,
e assim segue o cotidiano sob influências que entra no cérebro, na mente, como
um sopro carregado de frequências tão misteriosas tanto quanto a nossa própria vida.
Vejo pessoas do meu convívio diário, com tamanhas dificuldades
apesar de serem pessoas inteligentes, com foco em cuidar de conquistar o seu
espaço social no mundo, na conquista de uma dependência, tento ajudar e vejo
grande risco que correm por falta de maturidade, planejam a vida através de
esforços, que as faz pessoas ansiosas, mergulhando fundo em um periodo em que o
mundo esta agitado, como um mar raivoso de ondas transformadoras.
O momento é de extrema cautela, humildade, viver com a
possibilidade de perder ou ganhar no que se refere aos objetivos focados, há
pessoas querendo demais além da conta, seja pobre, rica e o momento com carisma
de revolução da natureza, sociedade, pessoas, diante de um colapso eminente, as pessoas vigilantes e de
sensibilidade apurada, estão se precavendo, mudando comportamentos em sua vida,
tentando manter o cotidiano, mas com vigilância sobre tudo e todos na medida do
possivel, buscando a simplicidade.
A frequência de uma energia de conteúdo abstrato aos seres
humanos, e que convivi no seio da atmosfera do mundo, sobre a Terra e no seu
interior, prestes a ser retirada prepara uma resistência, que vai fazer da vida
de muitos seres humanos o inferno jamais visto, bons e maus, se presume um
terço da população terão a passagem outorgada por este momento que já ocorre. Não
há necessidade que acreditem nestas escritas, observai e vigiai os
acontecimentos no orbe, não cabe convencimento a ninguém, a ciência de sérios estudiosos
de todas as vertentes do conhecimento tem ciência da transição tão comentada a
muito tempo, a sutilidade chegando ao fim.
Ruy de Oliveira Costa.
(Pensador, poeta, escritor).