O CAOS COMO CONTROLE DE MASSAS.
Este é
um assunto recorrente nas mentes observadoras, que buscam explicações obvias
para as demandas da sociedade enquanto desigual, no seu todo, uma missão quase
que impossível devido as barreiras expostas, a colocar as manifestações limitadas
e fragilizadas diante dos recursos, de quem ou o que contém o contraponto, a
deixar a população mundial desconectada do vislumbrar de novíssimos momentos,
que ocorre na vida de modo geral, onde o mesmo se insere, mas fica recenseado ao
um rol limitações.
O mundo é dividido e em cada
divisão incorre modos variados de controle, é claro com uma variedade infinita
de variações, até porque em cada uma foi inserida diferenciações
comportamentais, culturais, educacionais implicitamente estratégicas, que
apesar de algumas mentes terem despertado para tal visualização da vida, ainda
não encontraram uma saída que pudesse, colocar todos os seres humanos em
igualdade de condições harmônica, sob a demanda de novos conhecimentos e
descobertas, devido a incitação controlada de desvios de conduta, por vezes impossíveis
de detectar.
O controle sobre riquezas,
pessoas, e áreas diversas da existência global, onde o espaço cósmico não é o
limite, e ai entra o que o ser considerado comum, acha um absurdo, e envolvido
pelas crenças e as confusas interpretações, se manifestam em defesa de um
criador. Obviamente dentro de uma certa lógica, tal definição nunca deverá ser
descartada, mas para uma classe de seres a qual foi dirigida a frase, - “perdoai
eles não sabem o que fazem”, entendem-se
que os mesmos são capazes de tudo, por não entenderem nada da vida, o que se
supõe, que vivem sob varias esferas de influências, caracterizando a sua
humanidade, que no evoluir de suas transformações, alguns se destacam e usufrui
de tal beneficio como bem aprouver, dai este desfecho de interesses que germina
nas mentes humanas, hoje tão bem organizada ao domínio do próximo, que aparentemente
se sente livre parcialmente, como um animal sob arreios.
Os conflitos mundo afora, cada um com suas
peculiaridades, guerras, combates por tudo, pobrezas e riquezas expostas como
interesse, onde se insere doenças, a falta de capital financeiros, para muitos
e muito para poucos, briga de poderes, escravização, eliminação de raças,
assassinatos e crimes hediondos, uma visível diminuição da população para maior
facilidade de controle, o domínio esta feito a séculos. Mas quem de fato são os
dominadores?
O maior poder do mundo esta
submetido a algo maior e possivelmente aterrorizante, pelo ver das coisas que
ocorrem, não só nos dias de hoje, mas que sempre aconteceram, e as explicações
atenuantes e ou anestesiantes, vem de diversas formas, mais em especial nas
formas religiosas, que já não tem um conteúdo tão forte como alguns séculos antes,
onde até o medo impunham, e algumas através de alguns representantes abusivos,
ainda utilizam tal método. Hoje a vida humana vale muito dinheiro, vivos ou
mortos dependendo da necessidade do algoz, comum ou do sofisticado da alta cúpula,
Países africanos sofrem de modo
derradeiro, com guerras e epidemias, a Ásia, guerras, atentados, dominação,
revolta popular, Europa por hora os conflitos políticos entre os Países,
negociando moedas, mercadorias e o controle da população diminuindo seus
direitos, o velho continente é uma bomba pronta para explodir novamente.
Os novos continentes as Américas
ficam lutando a séculos para emergirem de suas dependências com os Estados
Unidos, que domina as organizações mundial de Países, medindo forças com outros
Países, enquanto isto a América latina sofre misteriosamente com eventos considerados
naturais, países devastados por tufões, furacões, maremotos, tremores de terra.
Na América do Sul, o Brasil que é uma rica terra intercontinental sofre com o domínio
e o poderio dos EUA, imagine os outros.
O caos que ocorre no Brasil
em todas as suas performances social e política, com certeza, levaria o povo a
sofrer as consequências, que tradicionalmente se culpariam, mas não passam de
massa de manobra, a muito tempo propalada pelas mentes atentas da sociedade,
tal qual a população mundial, na visão geral parece de fato existir uma ordem
de matar, e ou deixar morrer, em especial a classe pobre, os interesses como
dito antes, são diversamente infindáveis. Falta trabalho, falta saúde, falta
segurança, falta paz, falta fraternidade, amor é algo inexistente na materialidade
das coisas.
Solução?
- Ouvi durante muito tempo a
seguinte frase,” tinha que acabar tudo, e começar tudo de novo”, mas me ocorreu
a ideia de pronunciar,” acabar e acabar de vez, definitivamente sem
reconstrução.” Mas existe a palavra esperança e nela muitos se agarram, como na
palavra fé e assim vai vivendo os seres humanos, e eu como um destes acredito
que em meio a evolução e o despertar coletivo maior, algo de bom poderá ocorrer
e o caos de interesse dominador poderá perder o seu domínio sobre a humanidade
perdida.
ROC.
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