VIDA E
MORTE, MORTE E VIDA.
Há
uma variedade e modo de morrer, e difícil para grande numero de pessoas o tema,
em meio a diversidade de atitudes e comportamentos, inserido no âmbito da vida
humana é corriqueiro e normal, embora muito a contra gosto também de uma
gigantesca quantidade de seres humanos, que não conseguem entender e não tem
uma explicação plausível para mais este fenômeno que é a morte.
O
ser humano por ter uma característica volátil com suas tendências comportamentais
convive a muito tempo com surtos de personalidades, brandas, serenas, que
aparentam normalidade consciente e inconsciente, outras com grandes agitações agressivas
também consciente e inconsciente, e isto em todos os meios sociais.
A
convivência com este tipo de situação vai de encontro as escolhas de cada um,
que absorve durante sua vivencia situações que o levam as reflexões, ou não
apesar de conseguirem evoluir, diante de descobertas incógnitas, que através de
persistências, procuram uma lógica dentro dos parâmetros no âmbito desta vida.
Mas
uma palavra cuja a mente sofredora humana resistente gosta é a ESPERANÇA, que
cresce no acreditar de cada um, proporcionando um atenuante, até que a morte de
fato se manifeste, e para muitos que ficam, no âmago do seu ser sofrido, ainda
que destroçado pela dor, se agarram a muitos ideais plantados inclusive em cima
deste sofrimento, a morte.
Apesar
de ter experienciado algumas coisas inexplicáveis, não tenho a convicção da
morte e ou da vida, no que cerne ao nosso cotidiano a vida segue para os vivos,
quanto aos mortos acredito na possibilidade de uma transformação, mas foge ao
humano explicar, o que leva muitos a ideia de que um Deus, ou o DEUS caberia todas as explicações, que
obviamente não é passada para o ser humano integralmente, com o argumento que
os mesmos não estariam preparados, então sujeitos a todo o tipo de imposição,
imputado aos seres humanos especificamente uma espécie de pecado, ou de erro.
Muito
complexo para a mente humana, entender e compreender a sua própria vida, ou a
sua própria morte, de modo que usando uma citação musical destes últimos tempos,
principalmente aqui no Brasil, muitos assim tentam viver, “deixo a vida me
levar, vida leva eu”. E assim nos submetemos a uma organização da vida, onde os
administradores ou administrador, cria e rege as suas próprias leis, e quem
tiver o privilégio verdadeiro de entende-las, sim este estará conectado com a vida
e com a morte de modo consciente, sem ficar preso a uma Matrix escravizadora no âmbito da vida humana.
Ruy de
Oliveira Costa.