segunda-feira, 22 de abril de 2019

O POBRE E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.




PREVIDÊNCIA SOCIAL E O MAIOR ECONOMISTA DO MUNDO, O POVO POBRE.


É simples e factual, que a maioria pobre que faz parte do sopé da pirâmide social, e que vive tentando sobreviver a sequência de sua vida, vivendo com miseráveis tostões ou seja do mínimo para baixo, administram a miserabilidade em que vivem.
A despeito da falta de conhecimento formatado da educação em termo geral e em particular da economia financeira, ensinada nas escolas e faculdades de onde sai os grandes expert do assunto, eles esquecem e ou menosprezam uma faculdade que muitos destes não frequentaram com profunda assiduidade e vivência experiencial também profunda, a UNIVERSIDADE DA VIDA, como viver a vida por um mês de um mendigo, um trabalhador com família dois filhos morando de aluguel, com salario mínimo, onde os filhos frequentam quando podem escolas publicas sem nenhuma estrutura, estes expert não sabem nada de economia de finanças.


Muitos pobres que vivem na base da pirâmide social, estão ali pela má intenção ou má gestão de  suas  representatividades, que administram e legislam em prol de classes abastardas e abundantes de recursos, que insaciáveis ainda tiram de quem pouco tem ou nada tem,  com isto fomentam um controle nocivo através da necessidade de cada um destes pobres, que até matam para conseguir a sua subsistência, fator que não justifica, mas como explicar a psiques de um chefe de família que impotente vê um filho morrer diante de si, por falta de recursos financeiros e pela péssima estrutura da saúde no País, tal como a educação, e a moradia, forçando a criação de favelas por toda  parte, caracterizando a miséria de um povo maciçamente radicalmente vilipendiado.


A previdência vem como muitos outros recursos, destinados a manter um País em franca ascensão, devidamente desrespeitados constitucionalmente, por organizações politizadas dentro e fora do governo, onde o interesse de poder e financeiro são objetivos mestres, sem querer desmerecer algumas pessoas respeitáveis dentro da sociedade, que entendem do assunto principalmente em suas formalidades convencionais, um jovem estudioso do ensino fundamental, ministrando ao mesmo conhecimento de história sobre o tema previdência social no Brasil, e passar para o mesmo o documento desta reforma ao mesmo para ler, tenho quase certeza que o mesmo verá que o trabalhador, o pobre irão ser os maiores prejudicados, isto porque tenho conversado com um e outro jovem sobre o tema vagamente e eles sentem isto, que a reforma é algo monstruoso, criado por monstros gananciosos e mal- intencionados, ou pessoas sem nenhuma relevância às necessidades reais do ser humano, principalmente os pobres.


Acho que ela não passa e se passar acredito numa reação abrupta da população, e tem mais acho que esta discussão no plenário em Brasília, está desviando atenção de movimentações outras, que não desejam que a população saiba, antes de acontecer.
Os argumentos complexos peculiar ao linguajar de políticos, e juristas, advogados e intelectuais, não ousam colocar em pauta os argumentos provenientes direto da população pobre, até porque a maioria dos diplomatas não entenderão ou não despertará interesse. Resta ao povo a luta, a resistência, a manifestação ruidosa que for, pois mais ruim é ser vilipendiado ou melhor dizendo claramente, roubado, censurado, escravizado, incriminado, por quem deveria defender os direitos do povo e não o fazem.

Ruy de Oliveira Costa.



quarta-feira, 17 de abril de 2019

A POESIA E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO.




O POVO NÃO
TEM CULPA.

Não se culpe
povo
Por quem
colocas para representar;
Aceitas argumentos
sob a titularidade
com esperança
de tudo mudar.

Não é covarde
nem passivo
Pacifista o
é;
E acredita nos
postulantes
De boa-fé.

Se de posse
da representatividade
Vos tenta fazer
escravos;
Invertendo a
ordem das coisas
que se levante
contra os mesmos a passos largos.

Impõe a sua autentica
vontade
ainda que as
vias de fato se imponham;
Diante de dantesca
ameaça factual
que se
interponham.

Culpar-se é
o que querem nos impor
Por escolhas
de caráter que não sabemos;
As propostas
é que nos cabe avaliar
É o que dos
postulantes temos.

Como se culpar
Como prescrever
o futuro;
Se os de boa
cepa não se manifestarem de fato
O povo fica a
escolher no escuro.

Neste montante
de bons mauzinhos
E de mauzinhos
bons devemos nos ater
E além dos
votos
Fiscalizar
os nossos representantes no poder.


Ruy de
Oliveira Costa.
l