sexta-feira, 24 de junho de 2016

A INÉDITA - VOLTA POR CIMA






A VOLTA POR CIMA.


O aparecimento é descrito de forma divinal, curta mente não calcula, mesmo  inserido, a capacidade de perceber suas minucias, eram retidas e com o tempo aprender, a beleza em si alvorecer.
O cuidado tamanho providência luminosa, a natureza os envolve em ordem prestimosa abrindo caminhos para um infinito viver.



Linda manifestação perde sua essência, e sem eira, sem beira, o desequilíbrio surgiu, longo tempo de contendas, verteram-se sangrias diversas e o socorro iluminado apareceu na escuridão.
Estavam perdidos , enxergavam da luz só a silhueta, e por negativa intuição, tinha contra a luz violenta reação.


Ao atingirem estagio degradante, surgiram as indagações, numa questão de tempo um raio de luz os alimentou de esperança.
A mesma negada por algumas governanças que nunca lhes deram  real bonança.



A simplicidade aos padrões do aparecimento da vida reaquece não só a esperança, mas o conhecimento sobre o verdadeiro amor, o verdadeiro real divino equalizador.

Ruy de oliveira costa.




segunda-feira, 6 de junho de 2016

POETA SIMPLES EM ROMA- ITÁLIA

Diretamente de Roma na Itália, foto enviada por amigos, Luis agudo e sua filha Arianna expõe em singela homenagem trabalho literario do escritor e poeta Ruy de Oliveira Costa, o Poeta Simples, o livro SUBINDO E DESCENDO, DESCENDO E SUBINDO O MORRO, e do poeta e compositor, e fundador da escola de samba Academicos do salgueiro Djalma Sabiá com o CD da interprete Grassa Rangel tendo ela ainterprete e o citado poeta na capa.

Os poetas ficaram muito felizes tendo os seus trabalhos valorizados por amigos no exterior.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

POESIA RETRATA O MOMENTO ATUAL SOBRE ACRISE POLITICA GERAL QUE ATINGE O SOCIAL.

DURA REALIDADE.

É dura, mas é real, ação da essência do mal que requer do ser humano combatividade ano a ano, é dura sem lirismo, sem amor, sem fraternidade, é dura quanto confusa que ninguém se ajuda.

É real o jogo de interesse que se sobrepõe ao jogo do amor, é dura na injustiça e na dor, é difícil dela fugir, sonhar poucos vão conseguir, o pesadelo ronda para os sonhos destruir.

O negativismo reina em seu auge, os pessimistas nem reagem, os românticos são ignorados não há amor entre os namorados.


Tudo corre bem nesta dura realidade, quando o capital se estabelece é dinheiro que compra a dignidade dos que padecem na fome, na moradia, na estrada, no dia a dia numa desigualdade sem fim.

Meu Deus que será de mim? Que não consigo distorcer a minha personalidade, vou morrer para não viver esta dura realidade.

ROC








OBS: Poesia do livro PARA TODOS OS SERES, editado  e publicado em 2002 pelo poeta/ escritor  De Oliveira Costa, Ruy e reeditado em 2013.